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terça-feira, 29 de julho de 2008

O Foundue (1ª parte)

Ele sai do trabalho, e se encontra com a irmã e a amiga Lourdes, que daria uma carona para os irmãos até o ap, onde rolaria o evento. Mas primeiro, a amiga precisou dar uma passada em casa para uma ducha e a troca de roupa. Chegando lá, a irmã liga para as outras duas amigas, Juli e Rê para que todos se encontrem na casa de Lourdes para irem juntos até o ap.
Mas antes, precisaram ir ao mercado, terminar de comprar as coisas, ou seja, o álcool.
Ao entrar de carro no estacionamento do mercado, ou tiozinho que entrega o cartão do estava tentando sair pela janela da sua guarita O.o! (Nada a declarar)
Entrando no mercado, o alarme anti-furto soa, Lourdes "grita": Eu acabei de chegar! E todos caem na gargalhada (será que alguém naquele mercado estava olhando para eles agora?). Em seguida percorreram aquele corredor, na indecisão por long neck ou latinha. Lourdes e ele correram para outro corredor procurar um vinho e depois um leite condensado (para fazer uma batidinha de vinho). Logo se deparam com as outras meninas, com vodka e sprite no colo (além das cervejas). Todos com as mãos cheias, latas, garrafas, bolsas. Foram ao caixa, na hora de pagar a confusão: quem iria dar mais, quem iria dar menos, quem iria pagar tudo e depois a gente se acerta. Decidido (?) isso a Lourdes decide passar tudo no seu cartão:
- Senha inválida - dizia a moça do caixa.
- Mas não é possível, usei esse cartão hoje. De novo.
- Senha inválida!
Oh my god, e agora?! Bem, nova confusão, quem vai dar o que, troco pra quem, quem deu mais? Resolvido isso, saíram do mercado carregando as sacolas e Lourdes constatou que havia passado o cartão errado no caixa, aquela senha era do cartão que estava em sua bolsa! (¬¬)
Chegando no ap, ou melhor, na garagem, aquela confusão, gritaria, e isso que nem bebido tinham. Entram no ap, começam a organizar as coisas, ele faz a batida de vinho, as outras meninas tomando cervejas que ainda restavam na casa dos irmãos e estavam geladinhas. A Juli começa a picar o chocolate, a Lourdes no computador, a Rê tirando fotos, a irmã lavando a louça e ele dançando.

CONTINUA...

segunda-feira, 28 de julho de 2008

O Foundue (teaser)

-Frutas para um batalhão;
-500g de chocolate (tem quer ser o do padre);
-Quase uma caixa de fósforo para acender o fogo;
-Fogo na toalha;
-Fundo da panela queimado;
-Batida de leite condensado e vinho;
-Vodka e sprite;
-Cervejas;
-Jogo: Soviético;
-Música alta, falação;
-Porteiro tocando a campainha.

Aguardem!

quarta-feira, 23 de julho de 2008

A formatura!

Ele chega ao local indicado, usando seu terno e gravata (odeia esses trajes, mas era obrigatório). Destino: Baile de Formatura da prima. Estavam lá: seus pais, suas irmãs, seus cunhados, e alguns tios e primos.
Ao chegar ele senta à mesa de primeiro momento, vira uma bacardi lemon no copo, e só acrescenta umas pedrinhas de gelo. Aquilo desceu queimando suas entranhas. A partir daquele momento sua alma abriu a porta para abandonar o corpo. Dali em diante, parece que tudo aconteceu em frações de segundos.
Ele acrescentou uma coca-cola à bacardi e terminou de tomar, em seguida seu copo já estava cheio com martini bianco e energético (e gelo, sempre). Quantos copos? Pula essa parte. Quando viu, ele estava tomando o whisk do primo. Depois ele estava de pé, depois ele estava na pista de dança com sua tia usando asas vermelhas furada com um cigarro. Depois ele e a tia foram procurar o banheiro, atravessaram a pista pulando, parecendo que estavam numa micareta, chegando lá o banheiro masculino era do outro lado, e lá vêm eles saltitantes até o banheiro masculino, a tia esbarrando as asas em todo mundo e gritando "MINHA ASA!", esquecendo completamente do mundo e preocupada somente com a asa.
Depois ele estava dançando com a irmã (a super irmã), fazendo uma dança meio doida meio erótica, cantando "bola de sabão" para a tia, para a mãe e para alguém mais que ele não se lembra. Em certo momento, ele diz "estou fora do corpo" e pede uma água para o seu pai, e só se lembra de ter tomado um gole, depois a garrafa some. Em seguida (ele acha que foi em seguida), ele dá tchau para a prima que está mais fora da casinha do que ele. Os dois deram um tchau pra lá de demorado, testemunhas afirmam que conversavam sem parar. Ele não se lembra de palavra alguma trocada.
Quando se deu conta, estava no seu apartamento, com seus pais e sua irmã. Ele não sabe como se despiu daquele terno, como colocou sua roupa de dormir e como estava deitado ali em sua cama, esperando o sono chegar. Sim, ele fez tudo sozinho, não foi carregado.
Na manhã seguinte, sua gravata arrebentada. Lembra que quando foi afrouxar o nó para tirar a gravata e ficar sem paletó, só de camisa na festa, ele arrebentou a gravata (dessas que o nó vem pronto). Ele estava um pouco zonzo, mas ele se lembra que curtiu a noite, que estava muito feliz.

terça-feira, 22 de julho de 2008

O sossego vai tirar férias...

Últimos dias de sossego. A calmaria está passando, logo MCDL e sua mãe retornam para deixar o ambiente pesado (em todos os sentidos). Ele não sabe o que esperar do regresso das indesejáveis. Alguém sabe como expulsar os donos da casa, sem parecer expulsão?
Incrivelmente, ele deseja que hoje o dia passe voando, quer ir pra casa sentar no sofá e não pensar em nada, ficar no marasmo que só seria interrompido pelo grito da realidade ao olhar para o relógio e perceber que precisa dormir, para viver o dia seguinte.
Talvez ele planeje uma despedida à vida calma, fazendo um pequeno "descontrole" em sua casa ou em algum bar qualquer, com as amigas que sobrevivem nessa cidade.
MCDL e sua mãe voltando! Ah, essa mãe da MCDL aprontou as suas durante o período de férias. Algo de deixar qualquer um com asco desse ser. Apertem os cintos, previsão de turbulência durante os próximos meses.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

QUE GATUNA... DE MÃO LEVE

Gente, morro de vergonha. Mas ainda assim, morro e não vejo tudo.
A nova da mãe da MCDL foi dar uma de gatuna. E dessa vez foi algo tão medíocre que deu dó. Ela resolveu levar sua filha para o litoral e passar as férias de julho. Porém, a sua casa no litoral ainda não está totalmente pronta, mesmo assim, ela foi.
Ele ficou surpreso ao saber que, o banheiro, minha gente, é um balde, sim, apenas um balde. Meu queixo ó, foi lá no chão! Mas agora vem a parte boa (ou ruim). Para ir para o litoral usar seu modernoso banheiro, a mãe da MCDL levou na bagagem os papéis higiênicos fofinhos que ele comprou (pois ela só sabe comprar jornal e pensa que é papel higiênico).
E tipo assim, ela levou os papéis e quando ele foi ver, tinha acabado aqui. Ele comprou mais, porém, uma parte está no guarda-roupa.
Brincadeira, não sei do que mais tenho vergonha, de fazer um post desse ou dela sair de gatuna levando papel. Isso que, meus caros leitores, tem mais duas casas onde moram suas irmãs e pais, ou seja, ela não precisava mesmo passar os dias na sua "casa" que nem pronta está. Ela se hospeda no seu lar doce lar de burra, porque é o mesmo que dormir ao relento.
Mas, pegar papel higiênico, já é meio demais. Onde chega a mesquinharia humana, não é mesmo?
Qual o próximo item a ser escondido no guarda-roupa?

terça-feira, 15 de julho de 2008

sen[sações]timentos...

Sabe aqueles dias em que você quer escrever, mas não sabe ao certo sobre o que escrever? Pois é, cá estou num dia desses. Talvez seja porque eu esteja com uma confusão dentro de mim, uma mistura de sentimentos e sensações que não me permitem reconhecer quem domina. Em certas ocasiões, menos é mais, ou seja, manter distância ajuda. Mas no meu caso, manter distância atrapalha, quanto mais ausente mais triste eu fico e meu dia parece sempre cinza. Apesar de ainda mantermos contato, quero mais do que isso, e preciso deixar isso bem claro, mas falta a coragem.
Aaah... a coragem, como é fácil escrever e difícil falar. Por que isso? Queria que fosse mais fácil falar e mais difícil escrever, pois ao falar, olhando no olho, podemos ver reações, podemos ver o impacto que causamos para o bem ou para o mal, podemos ter sensações que jamais teremos ao simplesmente escrever. E ao fazê-lo (por escrito) não temos certeza de que quem precisa ler o fará e o pior, se entenderá e interpretará tudo da forma como deve ser. Pois ao ler, podemos ter milhares de interpretações, e novamente, para o bem ou para o mal. Nesse caso, quero que seja infinitamente para o bem.
Preciso de novo fôlego, um novo sopro de vida. Preciso tomar coragem, e dizê-lo frente à frente, olho no olho. Quer meu retorno seja bom ou ruim, mas devo fazê-lo. Te afastarei para bem longe? Ou com isso te manterei mais próximo? É uma dúvida que somente posso saná-la ao dizer tudo o que quero e preciso dizer. Meus sentimentos por você nesse momento, são como o vinho, que melhoram com o passar do tempo. Espero que me compreenda, espero te manter por perto.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

FÉRIAS!!!

Estava quase esquecendo!!!! Eles estão sozinhos no apartamento. \o/ MCDL e sua mãe se mandaram botar marreca pra salgar. Eles terão umas (talvez) duas semaninhas de folga.
Ainda não fizeram nenhuma comemoração, apenas, vão brincar de casinha, a tão sonhada brincadeira de casinha que eles queriam fazer desde janeiro.
Vale lembrar que ele passou o final de semana sozinho, ou seja, foi-se uma garrafa de vinho branco e uma caixa de bombom. Ele dessa vez não se meteu a cozinhar, mas logo ele o fará. Saco vazio nao pára em pé. hehehehe...

Sábado ele visitou a avó, que está uns dias aqui. Veio para casa, ligou para alguém especial e passou algumas horas ótimas ao telefone. Depois foi dormir assim que o sol teimou em surgir no horizonte. Como vampiro foge da luz do sol, ele também fugiu e foi se deitar.
Agora ele brinca de ser MCDL e ataca um doce de leite que ELE mesmo comprou (e esse não tem ameixa... eca).
Me desculpem, mas não posso ficar aqui só olhando, vou acompanhá-lo nesse momento MCDL.
Voltarei em breve alguns kg mais gordo (se isso for possível).

nota: Amigos novos surgindo... ele adorou essa notícia. E as suas amizades não vêm em vão, ele trabalha por elas.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Dez!

Foram 10 anos. Tudo começou quando ele tinha apenas 11 anos. Lá estava ele com seu "meio metro" de altura enfiado entre os grandões adolescentes. Ele era o mascote.
Agora, ele cresceu e se desenvolveu, comemorou seus 10 anos. Fez do palco uma brincadeira, fez do palco o seu lar. Tentou transmitir sua emoção, tentou passar o sentimento que o tomava por inteiro ao dançar coreografias tão sonhadas por ele. Lembrou de cada amigo ali na platéia, dançou para cada um deles... pensou em todos eles. O espetáculo, foi para eles. Para os amigos do palco, foi um espetáculo à parte.



Foram 10 anos com coxa, panturrilha, antebraço, abdôme, dedão do pé doloridos. Quantas vezes foi à aula ou trabalhar todo dolorido, fazendo o estilo "não encoste em mim por favor". Nesse tempo todo, ele torceu uma vez o pé direito, machucou o pé esquerdo (mas por culpa dele mesmo), sangrou a mão pois um adereço alfinetado ao cair, desceu raspando sua mão, só foi perceber ao ver uma gota de sangue na camisa, mas o machucado foi mínimo.



Amigos incontáveis, pessoas inesquecíveis, viagens que ficaram guardadas.



Ele se sente realizado. Como se tivesse alcançado o auge. E fica a se perguntar: "E agora? O que será daqui pra frente? Onde mais posso chegar? Será que eu consigo?".



Agora ele colhe os louros da belísisma noite, sim, para ele foi tudo belo. Ele se dedicou a isso, ele quis isso. Cumpriu sua parte.



Agradece do fundo do coração aos presentes naquela noite de 03 de Julho de 2008.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Fora do ar.

Notei que a cada mês, o número de postagens minhas aqui diminui. Será que perdi a inspiração? Será que os problemas que me "motivavam" a escrever não existem mais? Eu hein, que essa maré baixa passe logo e eu volte a criar posts risonhos mais vezes (até eu estou sentindo falta).
Acho também que fiquei meio fora do mundo, agora, meu corpo e alma descem para este plano e prestam mais atenção à sua volta.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Caso resolvido! (gente intrometida - continuação)

Ele prometeu, ele cumpriu.
-Teatro Guaíra!
-Alô, gostaria de falar com a Dona Olamira (espero ter escrito seu nome corretamente).
-Ele não chegou ainda. É só com ela?
-Sim (então ele explica a história).
-Ah, só um momento, deixa eu ver se alguém sabe.
Passam alguns segundos
-Quem quer falar com ela?
-O Robinson.
Mais alguns minutos.
-Alô.
-Olá, é a Olamira?
-Quem é você?
Então ele explica a história de novo. Ela pergunta seu nome de novo, pede um momento, ele fica ouvindo o rádio dela que estava ligado tocando Leandro e Leonardo, ele a ouve reproduzir a história e logo ela retorna:
-Ah sim, achei. (ela repete seu nome e o nome da irmã). Aconteceu que entregaram aqui dizendo que era a para uma peça que acontecia no Guaíra, e tinha uma peça para acontecer no guairinha, então guardei as flores e fiquei esperando o pessoal chegar e não veio ninguém. Agora entendi o que aconteceu.
Enfim, caso resolvido. Ele liga para o cunhado II apenas para explicar o ocorrido e que tudo "corria" bem e o cunhado mais do que bondoso, foi lá buscar as flores e o chocolate no Teatro. Mesmo ele dizendo que poderia buscar (mesmo que de onib.. cof cof ele iria).
Ele não encontra palavras de gratidão para poder dizer ao cunhado II, acho que logo ele encontra uma forma de retribuir a gentileza. Ele ainda está emocionado.

gente intrometida...

Para quem estava sabendo, ontem ele e sua irmã se apresentaram no Teatro Guaíra com seu Conjunto de Canto e Dança Junak. Ele se sente realizado e satisfeito, mesmo com todos os defeitos fáceis de apontar que aconteceram na noite, mas, acidentes acontecem... hehehe!
De fato, ele comemora 10 anos de dança, e ficou sabendo que recebeu flores e chocolates do cunhado II (a irmã lógicamente também recebeu), só que tais flores e tais chocolates jamais chegaram em suas mãos. Ficou sabendo que seu presente ficou por conta de uma tal Dona Olamira que é funcionária do teatro e teve a audácia de dizer "Eles não estão aqui ainda" para os entregadores "deixa que eu entrego".
Eu digo, ALÔ!!! Vocêzinha conhece ele e sua irmã para dizer que "eles não estão"?! As flores sumiram, os chocolates também.
Ele pega o telefone e liga para o Teatro. Dona Olamira chega às 12h, ele vai ligar e quer saber onde foram parar suas flores e seu chocolate. Ele já não se importa com o conteúdo mas sim com a intenção, está chateado pois o cunhado II foi tão gentil e não merecia tamanha sacanagem.
Dona Olamira, logo ele vai fazer contato. Tenha ao menos uma boa desculpa!

terça-feira, 1 de julho de 2008

GAFE

Ele passa em frente à casa da amiga, ela está fumando na sacada, ele dá um olá e diz que vai ali e já volta. Como prometido, ele liga para a amiga:
-Oi, vai sair? - ele pergunta.
-Não sei, meu marido ficou de me pegar aqui às 17:30 e até agora não veio.
-Mas posso passar aí te dar um beijo?
-Claro, sobe aí.
Ele sobe, ao entrar na casa, dá um abraço apertado na amiga e toda aquela conversa de sempre acontece: "Tudo bom?", "como vai o pai e a mãe?" etc.
E então os dois ficam ali conversando, ele nota as flores em cima da mesa e pergunta:
-De quem as flores?
-São minhas, ganhei duas do meu marido e outra de um amigo.
Ele queria perguntar o motivo das flores, mas achou melhor não se intrometer. E continuaram a conversa, de repente, uma movimentação à porta, ela se abre e entram mais alguns amigos cantando PARABÉNS PRA VOCÊ!
Meu Deus, que vergonha, era aniversário da amiga e ele nem sequer fazia idéia! Foi fazer uma visita, assim por fazer, e fez a visita na data exata do aniversário da amiga e nem ao menos deu um desejo de felicidades.
Ele se desculpou pela gafe à amiga e deu um abraço bem apertado, agora, desejando felicidades nessa data querida.
Sem contar que, a festa era surpresa, todos sabiam, menos a aniversariante e ele. Deu impressão de entrar de penetra nessa festa, mas todos foram muito legais, e como não via o pessoal há muito tempo, conversou com alguns, respondendo as mesmas perguntas: "e o pai e a mãe?", "e o irmão?", "e as irmãs?", enfim. Apesar de estar morrendo de vergonha e de se sentir totalmente deslocado, pois os amigos naquela festa eram mais amigos de seus pais do que dele, ele pôde desfrutar de algum momento de felicidade em meio ao caos.