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quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Fatia de bolo

Acabei de ler num site global aí, que uma fatia de bolo foi leiloada. Tudo bem que não era um bolo qualquer, mas um bolo do casamento de Princesa Diana e Príncipe Charles.
Lendo a matéria o bolo foi dado à uma empregada em 1981 e a louca guardou. E agora foi leiloado. A parte mais interessante da matéria foi quando disseram "acredita que o comprador provavelmente não adquiriu o bolo para comer." Alooooooooooooooooooooooooooouuuuu! Quem vai comprar um bolo de "apenas" 27 anos e comer?
Mas olha, nem se o bolo fosse de ontem, a fortuna que ele custou, realmente, eu o guardaria numa redoma. Foi cerca de R$2,98mil. O.o

Agora fiquei intrigado, como se conserva uma fatia de bolo por tanto tempo assim? O comprador disse que "A cobertura decorativa com o brasão é muito bem feita e, embora existam algumas rachaduras e danos, ela está em muito bom estado..."

Me ensina aí que vou agora na Confeitaria comprar uma fatia de bolo! Vai que daqui uns 27 anos a confeitaria faliu, vira lenda e eu, somente eu, terei uma fatia de bolo. Posso leiloar e ficar rico!

terça-feira, 26 de agosto de 2008

"can we get together..."






Isso é uma ilusão...


Há muita confusão...














Bem lá no fundo do seu coração
Encontre o segredo
Vire-se a sua volta
Baby, nós podemos fazer...
Nós podemos fazer isso dar certo











Você acredita em amor a primeira vista?
Isso é uma ilusão e eu não me importo
Você acredita que posso te fazer sentir melhor?

Eu venho procurando minha vida toda
Encontrar o segredo
E tudo que fiz foi abrir bem meus olhos
Baby, nós podemos fazer...
Nós podemos fazer isso dar certo








Você acredita que podemos mudar o futuro?
Você acredita que posso te fazer sentir melhor?



Nós podemos ficar juntos?
Eu realmente quero estar com você
Venha, dá uma olhada nisso comigo
Eu espero que você também sinta a mesma coisa











É tudo uma ilusão

Há muita confusão

Eu farei você se sentir melhor

Se é amargo no começo então será mais doce no final...




quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Companheiros de cela...

Ele ultimamente passa mais tempo no quarto do que em qualquer outro lugar da casa. E para lhe fazer companhia no quarto, além da tv e do dvd, ele chamou uns amigos:


MEU AMIGO HEAVEN

Sim, um verdadeiro paraíso
VAMOS COMEÇAR:


MEIA HORA DEPOIS...




OS BRIGADEIROS..



OS BISCOITOS


OS BOLINHOS




Eles foram legais.. foram companheiros fiéis!!!!

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Porque hoje é sextaaaa

Não sei bem explicar a razão pela qual me sinto tão bem na sexta-feira. Pode chover, dar terremoto, levar bronca no trabalho, ser assaltado, pegar oni..cofcof lotado. Não importa, sexta me faz muito feliz. Já me disseram que é porque no dia seguinte vem o sábado e depois o domingo. Mas não, eu não gosto de sábado e muito menos do domingo. Enfim, sexta é o dia! Sexta é o meu dia! Mesmo que eu só vá pra casa dormir, mas é sexta!
Durante a semana e o final de semana os dias são cinzentos, mas não na sexta, é ensolarado, sempre.

Pra comemorar: um clipe feliz!

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Chove chuva...

Pra ajudar, no dia chuvoso de hoje, chovia dentro do ônibus. Sim, gotas vindas do teto. Ele só percebeu depois de estar embaixo delas. Ôni..cofcof lotado, não tinha para onde correr.

"Why does it always rain on me?" (sim, pode clicar)

Pra combinar com o dia chuvoso de hoje e com classe clique aqui

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

O Foundue (final?)

Muito bem, cartas na mão, Lourdes começa a explicar as regras. Mas claro, Soviético se joga com bebida alcoólica. Vale lembrar que a essa altura, todos estavam bem alimentados de foundue e bem regados à sua maneira, uns com cerveja, outros com batida de vinho e outros com vodka e sprite. Para jogar, teria que ser com a vodka e sprite e gelo, claro. Regras do jogo, coloca o monte do baralho na mesa, cada jogador tira uma carta e dependendo da carta que tirar, tem que fazer o que ela representa, então lá vai.
Deve-se tomar um gole do drink quando sair as cartas:
A - Um bebe
2- Dois bebem
3- Três bebem
4- Quatro bebem
5- Cinco bebem
(lembrando que quem tira a carta, escolhe quem bebe, e pode ordenar que a mesma pessoa beba mais de uma vez, porém, no máximo dois goles por carta)
6- Banheiro (guarde, você vai precisar)
7- Regra (pode pedir qualquer coisa, todos devem fazer, inclusive você)
8- Cancela regra (somente ao sair essa carta, cancela as regras que tiverem sendo executadas)
9- Ninguém bebe
10- Dedo na mesa (pegue essa carta e guarde, quando todos estiverem distraídos, jogue-a na mesa discretamente e coloque seu dedo sobre a mesa, ou a mão, whatever, e o último a colocar o dedo tem que beber como castigo)
J - Homens bebem
Q - Mulheres bebem
K - Todos bebem

Pois bem, todos sentam no chão mesmo, bebida e cartas na "mesa (chão)" e o jogo começa. Ele tira um A, na dúvida, ele mesmo bebe, foi bonzinho. Logo na vez dele, novamente, ele tira um 7. E qual foi a regra: todos tinham que ficar "dançandinho". Então precisava ver a cena, todos sentandos no chão, se mexendo, pra lá e pra cá, no ritmo da música, em seguida, Juli tira outra regra, tinham que falar cantando. Nossa, e quando esqueciam de falar cantando ou paravam de dançar, tinham que beber. E adivinhe se ele não esqueceu de falar cantando?! Finalmente, alguém tira um 8. Ufa, chega de dançar e cantar. Ele também teve que beber, quando alguém tirou um 10, quando viu ele era o único sem o dedo na mesa. Claro, que isso foi fato recorrente, todos estavam moles já, muitas cartas 10. Logo, para beber já era cerveja. Meu Deus, onde vamos parar?!
A certa altura, Lourdes pediu para ficar de óculos escuros, Juli não parava de falar (quando ela fica alterada fala que é como se fosse uma locutora de rádio), Rê tirava fotos sem parar de todos, ele estava olhando ao redor e querendo mais vinho. Sua irmã e cunhado pareciam bem. Pareciam.
Em algum momento a regra foi falar como caipira, e de novo saiu um 7, tinham que falar piscando os olhos em cada final de palavra. Nossas, duas regras juntas a gente fica doido. Juli, que estava pra lá de Marrakesh (não sei escrever isso), falava alto, eles ergueram o volume do som (tocava uma canção que eles adoravam), alguns minutos depois a campanhia toca. O cunhado foi atender. Era da portaria pedindo para "maneirar".
Mas maneirar o que? Nem estavam fazendo tanto barulho assim hehehehehe. Ele ficou irritado, pois sempre tem gente fazendo bagunça pior que a deles, por que eles não podem?
Depois dessa, cada um virado num canto, começaram a se levantar. Ainda tivemos tempo de momento tradução com Juli cantando ABC do Jackson 5 em português, acompanhando a versão original super no ritmo. Nem Don't stop the music conseguia mantê-lo em pé. Foram duas rodadas de Soviético (joga-se até acabar o baralho, e que baralho looooooooooooongo), na segunda o cunhado fez o drink e deixou que era pura vodka. Eita, muitas cervejas, vodkas e cartas depois, o pessoal se arruma e vai embora. Ficou para trás toneladas (exagero) de frutas, uma panela de foundue queimada no fundo (chocolate queimado é difícil de sair da panela hein).
Eles só cobrem tudo com uma toalha e vão se deitar. O sono veio que veio seqüestrando, nem dava tempo direito de pensar.
No dia seguinte, os irmãos ainda foram tomar Kaiser (eca) no parque Barigüi à tarde e à noite a irmã e o cunhado foram ao churrasco, com as mesmas Lourdes, Rê e Juli. E ele.. bem ele teve outro compromisso.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

O Foundue (2ª parte)

Ok, cozinha em ordem, hora de fazer o foundue:
- Lourdes, venha fazer o foundue.
- Por que eu?
- Por que você é a dona da panela. - ele responde
- Mas eu nem sei fazer, é minha mãe que sempre faz. - respondeu Lourdes
- Procura no google - gritou a Juli lá da sala
- A Rê sabe fazer - disse Lourdes
- Eu não sei fazer - respondeu Rê
Todos falando ao mesmo tempo, então ele consegue ouvir Rê dizendo que se for igual ao que ela tinha feito da outra vez (acho que um mousse) ela saberia. Então, a Lourdes vai pra o fogão ouvindo instruções da Rê:
- Coloque o creme de leite, mas não deixe ferver, quando esquentar um pouco comece a jogar o chocolate.
Lourdes começa, mal acende o fogo ela começa a jogar os chocolates picados.
- Não, Lourdes, tem que esperar mais - disse Rê
- Mas minha mãe jogava tudo direto, quando ela fazia.
- Não, espera.
Então, seguindo a receita da Rê, fizeram o chocolate. Arrumaram a mesa, colocaram as frutas: morangos, maçãs, pêras e bananas. Veio a panela de foundue, mas era preciso antes acender o fogo que mantém a panela aquecida sobre a mesa.
- Preciso de álcool - gritou Lourdes.
Ele pega o álcool e entrega, sua irmã e Lourdes tentam acender o fogo. Colocam o álcool, acendem um fósforo e nada.
- Ih acho que foi pouco álcool. Põe mais.
E lá vai mais álcool, e mais fósforo e nada, e outro fósforo e nada. De repente acende o fogo mas não somente o fogo da panela, acende o fogo na toalha (devido à uma certa quantia de álcool derrubada na toalha). A irmã toda cuidadosa pois tinha conseguido acender, teve que correr e ajudar Lourdes a apagar o fogo da toalha. Não causou danos ou ferimentos, foi só um foguinho. Nisso, o fogo do foundue tinha se apagado novamente em meio à confusão. Quando ele foi olhar mais de perto, aquela mesa parecia cantinho de acender velas em cemitério (pois fica cheio de fósforos que foram acesos largados por ali). Era tanto fósforo, que ele tinha perdido a noção do que era toalha e do que era fósforo. Exageros à parte, eles finalmente conseguiram acender o fogo. Nisso chega o cunhado, e explica que nunca conseguiremos manter o fogo, pois o álcool utilizado é aquele mais fraco, justamente para não pegar fogo e evitar acidentes (de certo modo, ufa, ou aqui jaz uma toalha).
Mesmo assim, restavam algumas chamas aquecendo a panela.
- Opa, esquecemos as uvas. - e a irmã sai da mesa buscar as uvas.
Nisso:
- Hmm, está com gosto de queimado, acho que o fogo tá muito alto - diz Lourdes.
Ao mexer mais um pouco, o fogo de apaga. (¬¬)
- Traz mais creme de leite - diz Rê.
Nisso, eles jogam creme de leite ao foundue, e realmente fica muito bom. Mas estava ficando frio, não tem graça, lá vão eles tentar acender novamente. Conseguem, mas logo devem desligar, pois estava começando a queimar de novo.
Foundue, complicado de escrever, complicado de comer (as pessoas perdem as frutas na panela, deixam cair dos garfos), complicado de fazer. Mas uma delícia sem fim, sem comparação.
Ele tinha comprado frutas para um batalhão, todos comeram "umazinhas" e logo estavam satisfeitos, inclusive ele, que estava com o pandú cheio devido ao vinho batido com leite condensado. A mesa estava ali, cheia de frutas e ainda com muito chocolate na panela.
Eles se levantam, vão para a sala, começam a ouvir música. Então ele ouve a Lourdes:
- Vamos jogar Soviético. Tem baralho?

CONTINUA...

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Medicina moderna

Ele foi ao médico, pois estava com febre muito alta. A irmã e o cunhado vieram buscá-lo, a mãe dele estava aqui. Durante o caminho ele disse:
-Aposto que vão dizer que é amidalite! - ele sentia dor na garganta, mímima, mas sentia.
Chegando lá, tem que passar por uma tal de avaliação primeiro. O mocinho manda ele tirar a blusa, então mede sua pressão. Nisso ele tem um tremilique, pois devido à febre, estava com frio, o mocinho pergunta:
-Está com febre?
Ele e sua mãe respondem juntos "SIM!". O mocinho pega o termômetro e vai medir a febre. O termômetro apita e mocinho o pega e vê que mostra 38.5º e faz uma constatação supreendente:
-É, ele está com febre mesmo!
Ele olhou para a cara de sua mãe, fazendo uma expressão de "não tenho febre, estou fazendo de conta"(¬¬). Vontade mesmo era de dizer "Jura?! Pensei que era verão, por isso esse calor todo que estou sentindo,"
Nisso ele vai para a sala do médico, ele manda tirar a blusa e se deitar na maca, ergue a camisa dele, começa a apertar sua barriga de um jeito, parecia que o doutor queria tocar a maca através de seu corpo. Pede para tirar seus sapatos e meias (?) ele ficou sem entender o motivo, pois o doutor não fez nada nos pés dele. Fez um turbilhão de perguntas, que ele já havia respondido na avaliação. E nisso continuava apertando sua barriga fortemente, ele sentia muita dor e o doutor pedia:
- Respira fundo. Solta o ar. Puxa o ar. Solta o ar. Estufa a barriga.
E nisso ele apertava cada vez mais. Depois, mandou ele se sentar e ele não sabia onde doía mais, se o corpo por conta da febre ou somente a barriga por conta do doutor. Nisso, o médico pega aquele palitinho e enfia garganta abaixo, e diz:
- É, é amidalite mesmo. (¬¬)
Ele queria bater a cabeça do médico contra a parede até sangrar as orelhas! Nisso o médico continua:
- Vamos tratar como se fosse a amidalite, e se em 48h não passar ou piorar, ele deve voltar aqui. Ele terá que tomar bezetacil.
Nossa!!! A sala girou, ele quase morreu só de ouvir, tem pavor de agulhas.
Chegando ao local para tomar a tal injeção a mocinha diz:
- Abaixe um lado da calça, mas não precisa abaixar tudo. Isso, agora relaxa.
Relaxar como, ele estava prestes a receber uma agulhada mortífera, de doer até o tornozelo. Mas ele se esforçou, sentiu uma dor cortante, massacrante, a agulha é retirada e ele ouve a mocinha:
- Não foi.
- O que?!
- Não foi, acho que entupiu a agulha, vamos tentar de novo. - Então ela troca a agulha.
A disgramada nem pra fazer um furo em outro lugar, aplicou a injeção no mesmo furo. Uma dor dilacerante novamente, e tudo acabou. Ele não conseguia caminhar novamente, andava mancando, parecia que tinha machucado a perna toda.
Chegou em casa, se deitou, ainda febril, com dores na barriga devido aos apertões, na bunda devido à injeção. E ainda ele tinha que ficar de ladinho na cama, até a dor passar. E ele ainda está com dor na garganta. Ao menos o doutor lhe deu atestado de 02 (dois) dias. Espera que tenha valido a pena.