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domingo, 13 de janeiro de 2013

Bons amigos



Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente.








Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!









Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade. 
Ter amigos é a melhor cumplicidade!





Trechos do texto "Bons amigos"

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Esconderijo

Eu agora sinto um vazio, mas não apenas agora, ele sempre esteve ali. Antes ele estava camuflado pela correria do dia a dia, escondido nas atividades rotineiras e nas risadas com os amigos. Quando ele percebeu que a oportunidade se aproximava, veio e tomou conta. Aproveitou aquele ápice, aproveitou aquele momento em que eu mais estive fragilizado e então se instalou, mostrando que nunca havia saído dali. Um vazio que traz a tristeza, nem posso explicar exatamente o que é. 
De algum modo eu não me permito chorar, talvez devesse, só que ainda não sei o que fazer com essa sensação. Talvez eu esteja precisando mesmo é carpir, ocupar a minha mente novamente. Ao mesmo tempo em que parece que ocupar a mente é apenas tapar o sol com a peneira, quando, na verdade, eu precisaria era enfrentar e destruir essa sensação ruim. O problema é que eu não faço ideia de como fazer isso, não faço ideia do que exatamente eu devo enfrentar, não sei desde quando isso vem acontecendo, pois ao invés de lutar da primeira vez, apenas escondi/camuflei tudo achando que estava a salvo, mas não estive e não estou. 
Todos os dias eu tento perceber que estou bem, mas em todo momento eu sinto que não estou. Esperar a rotina me consumir novamente e camuflar tudo novamente? Ou talvez seja a rotina que esteja me causando tudo isso e quando eu faço uma pausa, então, sinto falta de estar fazendo alguma coisa? Não sei... ainda não encontro respostas para nada!