♫ É natal, é natal,
Pega na minha rima...
E praticamente estamos em clima de natal. Casas enfeitadas, pisca-pisca no telhado, correria para comprar presentes para os amigos, familiares e amigos-secretos. Quem presentear? Quem fazer de conta que a gente esqueceu? Qual o nosso saldo bancário? hehehe...
Esse ano ainda não sei como será o meu natal, é o primeiro ano onde as coisas ainda não foram definidas com ao menos 01 mês de antecedência. As coisas estão mudando, já não se fazem mais natais como antigamente, onde nessa época, praticamente meu coração estava todo embriagado e contagiado pela alegria do natal que estava por vir.
A Madonna também é grande culpada, pois estamos todos focados nela e nem pensamos no depois, às vezes eu esqueço que, simplesmente, cinco dias após o show que irei já é natal.
Ao mesmo tempo que ainda consigo me contagiar com um pouco espírito de natal que resta, preciso passar por um dia triste: 23 de Dezembro. Data em que nos deixou meu avô, data em que ele resolveu se despedir eternamente e foi o último natal em que ele conseguiu reunir a família despedaçada, lá em 2006. Não posso negar que ainda me vêm lágrimas aos olhos ao olhar para o calendário e enxergar aquele número 23, bem ali, em dezembro. Será que eu poderia passar uma tinta em cima da data no calendário, ou proibir o dia 23 de dezembro de existir? Mas, bola pra frente, o show não pode parar.
Voltando ao tema desse ano: meu natal está todo desconfigurado. Já não vivo com meus pais, aliás, não vivo com mais ninguém. Nem minha irmã vive comigo mais. Sou eu e eu, um caso de amor eterno e sem danos! Existem propostas, uma delas é ir para um certo litoral e quem sabe fazer um biquinho em um certo restaurante. Mas, hein?! Ele quer férias, por favor!
Dezembro, Madonna e é a primeira vez que vai entrar em férias num emprego. Viva! Que final de ano interessante.
Presentes? Sinceramente, ele quer amigos, risos e festa. Sinceramente, ele quer reviver aqueles dias em que o natal tinha espírito.
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