Ele: Nossa, aquela dali quer dar para aquele carinha.
Amiga 1: Humpf... aquela dali quer dar para quem quiser comer!
Amiga 2: Opa! Será que ela quer dar pra mim?!
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sábado, 26 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Tomai todos e comei
Era uma vez um pão. Mas não um pão qualquer, era um daqueles caseiros, feito pela matriarca. Que delícia! Bem fofinho e saboroso.
Deixado em cima do balcão da cozinha sobre uma toalha, a iguaria descansava. Esperando, talvez, o seu momento de alimentar uma barriga faminta. E alimentou... a barriga errada.
Só para atualizar: a casa dele agora é habitada também por um c* de carneiro (ou poodle se assim você preferir). É um pedaço de lã apodrecido, que talvez tenha se prendido na cerca enquanto um pobre carneirinho a pulava para você pegar no sono. Esse pedaço de lã tem patas e late, quer dizer, nem late. Só come e dorme. Tanto come que comeu o pão delicioso produzido pela matriarca. O pão que repousava no balcão.
A hipótese é a de que o pedaço de lã podre e sem cérebro avistou um pedaço da toalha em cima do balcão, como não tinha nada mais útil para se preocupar, pensou “vou puxar”. E puxou: “Olha!!! Veio com brinde!!!”.
Mais tarde, ele foi até a cozinha e se deparou com aquele pão no chão, todo mordido. O pão delicioso que ele estava morrendo de vontade de comer. Ainda bem que o pedaço de lã não tinha as barbas sujas de farelo, pois aí a sua raiva teria sido maior e o c* de carneiro se tornaria o segundo cachorro a visitar o espaço.
E é claro que ele não seria ele se não tivesse tomado a atitude que tomou. [insira aqui seu emoticon de capeta]
Ele tomou o pão e o repartiu entre os seus discípulos dizendo: (tô de brinks!) Vamos ao fato de verdade. Ele pegou o pão e a toalha, subiu as escadas, foi até ao quarto dos “pais” daquele feno de lã e forrou delicadamente o canto da cama com a toalha e depositou o pão ali, deixando a prova do crime mais do que evidente.
Well, de boas intenções o inferno está cheio e ele não tinha a menor intenção de ser bem-intencionado ao mostrar o ato criminoso do novelo de lã.
Já que as pessoas boas vão para o céu, ele prefere ir para onde quiser. [insira aqui o seu emoticon de capeta dando uma risada sinistra]
P.S.: A ideia central nem era essa, mas ele ganhou como bônus o c* de carneiro comer o pão em cima da cama deles. Tipo promoção: tenha uma ideia malvada e ganhe duas.
Deixado em cima do balcão da cozinha sobre uma toalha, a iguaria descansava. Esperando, talvez, o seu momento de alimentar uma barriga faminta. E alimentou... a barriga errada.
Só para atualizar: a casa dele agora é habitada também por um c* de carneiro (ou poodle se assim você preferir). É um pedaço de lã apodrecido, que talvez tenha se prendido na cerca enquanto um pobre carneirinho a pulava para você pegar no sono. Esse pedaço de lã tem patas e late, quer dizer, nem late. Só come e dorme. Tanto come que comeu o pão delicioso produzido pela matriarca. O pão que repousava no balcão.
A hipótese é a de que o pedaço de lã podre e sem cérebro avistou um pedaço da toalha em cima do balcão, como não tinha nada mais útil para se preocupar, pensou “vou puxar”. E puxou: “Olha!!! Veio com brinde!!!”.
Mais tarde, ele foi até a cozinha e se deparou com aquele pão no chão, todo mordido. O pão delicioso que ele estava morrendo de vontade de comer. Ainda bem que o pedaço de lã não tinha as barbas sujas de farelo, pois aí a sua raiva teria sido maior e o c* de carneiro se tornaria o segundo cachorro a visitar o espaço.
E é claro que ele não seria ele se não tivesse tomado a atitude que tomou. [insira aqui seu emoticon de capeta]
Ele tomou o pão e o repartiu entre os seus discípulos dizendo: (tô de brinks!) Vamos ao fato de verdade. Ele pegou o pão e a toalha, subiu as escadas, foi até ao quarto dos “pais” daquele feno de lã e forrou delicadamente o canto da cama com a toalha e depositou o pão ali, deixando a prova do crime mais do que evidente.
Well, de boas intenções o inferno está cheio e ele não tinha a menor intenção de ser bem-intencionado ao mostrar o ato criminoso do novelo de lã.
Já que as pessoas boas vão para o céu, ele prefere ir para onde quiser. [insira aqui o seu emoticon de capeta dando uma risada sinistra]
P.S.: A ideia central nem era essa, mas ele ganhou como bônus o c* de carneiro comer o pão em cima da cama deles. Tipo promoção: tenha uma ideia malvada e ganhe duas.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Hora de rever conceitos
Segundo os sábios, ele deve parar de azucrinar ou infernizar a vida da irmã...
Todavia, quem falou o mesmo para irmã quando ela infernizava a vida dele?
Todavia, quem falou o mesmo para irmã quando ela infernizava a vida dele?
Deveria mudar meu nome?
Não! Apenas o seu gênio considerado difícil de lidar. Foi isso o que ele teve de ouvir.
Mas, mudar o que mais? Além de todas as mudanças que ele já fez nos últimos anos. Nunca antes em sua vida, ele engoliu tantos sapos e, ao invés de revidar, simplesmente sorriu e seguiu adiante. Só que tudo tem seu limite e é bem óbvio que ele também tem o seu.
Histórias falsas, falta de respeito, descaso e pessoas fazendo a sua caveira para tirarem o corpo fora e jogando toda a culpa nele (Yes, blame it on me!). Tudo vindo como uma cacetada atrás da outra foram enfraquecendo-o, deixando-o em silêncio e recluso. Um câncer dentro da própria casa, uma alma que vaga sem rumo, invisível aos seus olhos.
Se gritar por socorro, é porque quer chamar a atenção. Se contar os seus problemas, tudo não passará de inveja, ciúme e implicância de sua parte. Como fazer então?
Será que na verdade ele é uma grande personagem? Sua verdadeira face é essa que está trancada em seu quarto ouvindo as conversas lá fora e ninguém notando a sua ausência? Será que na verdade ele é um falso, um duas caras? Aquele a quem os seus amigos vêem e até admiram seria apenas um papel encenado?
Dizem que para conhecer bem alguém você deve conviver com a pessoa. Mas, aqueles que moram com ele jamais o conheceram ou fizeram questão de fazê-lo e ele, ao adentrar em sua armadura pela defesa, por questão de sobrevivência, foi subjugado e menosprezado e finalmente, condenado.
Uma mancha entre os seus iguais, entre aqueles de sangue do seu sangue.
Ele permanece autêntico e verdadeiro, mas só aqueles que são de fora é que conseguem perceber.
Mas, mudar o que mais? Além de todas as mudanças que ele já fez nos últimos anos. Nunca antes em sua vida, ele engoliu tantos sapos e, ao invés de revidar, simplesmente sorriu e seguiu adiante. Só que tudo tem seu limite e é bem óbvio que ele também tem o seu.
Histórias falsas, falta de respeito, descaso e pessoas fazendo a sua caveira para tirarem o corpo fora e jogando toda a culpa nele (Yes, blame it on me!). Tudo vindo como uma cacetada atrás da outra foram enfraquecendo-o, deixando-o em silêncio e recluso. Um câncer dentro da própria casa, uma alma que vaga sem rumo, invisível aos seus olhos.
Se gritar por socorro, é porque quer chamar a atenção. Se contar os seus problemas, tudo não passará de inveja, ciúme e implicância de sua parte. Como fazer então?
Será que na verdade ele é uma grande personagem? Sua verdadeira face é essa que está trancada em seu quarto ouvindo as conversas lá fora e ninguém notando a sua ausência? Será que na verdade ele é um falso, um duas caras? Aquele a quem os seus amigos vêem e até admiram seria apenas um papel encenado?
Dizem que para conhecer bem alguém você deve conviver com a pessoa. Mas, aqueles que moram com ele jamais o conheceram ou fizeram questão de fazê-lo e ele, ao adentrar em sua armadura pela defesa, por questão de sobrevivência, foi subjugado e menosprezado e finalmente, condenado.
Uma mancha entre os seus iguais, entre aqueles de sangue do seu sangue.
Ele permanece autêntico e verdadeiro, mas só aqueles que são de fora é que conseguem perceber.
Drama mexicano brasileiro
Dizem que a vida imita a arte ou seria o contrário? Fato esse sem tanta importância, pois uma vive imitando a outra e assim a vida segue. Quem acompanha essas novelas, em determinado momento, deve ter vontade de “voar” para dentro da tela e dar uns bons sopapos em certos vilões. Às vezes, tais vilões nem são tão maus, mas basta fazer algo contra o mocinho ou mocinha que tudo desaba. Na real nem existem vilões, o que acontece é que cada ser humano é dotado de uma capacidade de duplicidade, sendo vilão ou mocinho de acordo com o que o momento pedir. A ocasião faz o ladrão?! O hábito faz o monge?! Whatever [insira aqui o seu ditado].
Ele mesmo, caso a vida fosse uma de novela, teria seu momento de vilão. E claro, seu momento de mocinho também. No atual momento, as opiniões talvez estejam bem divididas. Algumas pessoas podem achá-lo um vilãozinho de quinta querendo aparecer e outras pessoas podem achá-lo a versão masculina de Madre Teresa querendo fazer o bem.
Façam suas apostas. Criem seus bolões para tentar descobrir o final dessa trama que, infelizmente, ao imitar a arte nem sempre tem um final feliz (nem para imitar direito né?!).
Talvez a pergunta que fica no ar seja: que trama? Do que ele está falando? Pois é... por vezes o silêncio é o melhor diálogo.
Ele mesmo, caso a vida fosse uma de novela, teria seu momento de vilão. E claro, seu momento de mocinho também. No atual momento, as opiniões talvez estejam bem divididas. Algumas pessoas podem achá-lo um vilãozinho de quinta querendo aparecer e outras pessoas podem achá-lo a versão masculina de Madre Teresa querendo fazer o bem.
Façam suas apostas. Criem seus bolões para tentar descobrir o final dessa trama que, infelizmente, ao imitar a arte nem sempre tem um final feliz (nem para imitar direito né?!).
Talvez a pergunta que fica no ar seja: que trama? Do que ele está falando? Pois é... por vezes o silêncio é o melhor diálogo.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
New shak
She's in disguise...
E que disfarce, nem parece a mesma moça lá de 1997 meio vesguinha com os cabelos a-la Elba cantando "Estoy Aquí". Mas, continua sendo a mesma lá no fundo. Em sua essência ainda consigo enxergar a Shakira que me encantou buscandos "los ladrones" ou fazendo os meus quadris não mentirem. Verdade seja dita, nesse mundo cão materialista se precisa vender e não se interessa a identidade do artista, se ele não faz a música do momento e não canta seminu, então nada de sucesso, é uma pena que a humanidade caminhe nessa direção, o valor está na voz e nas letras e não no corpo! Vamos acordar!!!
Contudo, She Wolf toca sem parar no meu rádio!
"Open up and set her free aawwwwww"
E que disfarce, nem parece a mesma moça lá de 1997 meio vesguinha com os cabelos a-la Elba cantando "Estoy Aquí". Mas, continua sendo a mesma lá no fundo. Em sua essência ainda consigo enxergar a Shakira que me encantou buscandos "los ladrones" ou fazendo os meus quadris não mentirem. Verdade seja dita, nesse mundo cão materialista se precisa vender e não se interessa a identidade do artista, se ele não faz a música do momento e não canta seminu, então nada de sucesso, é uma pena que a humanidade caminhe nessa direção, o valor está na voz e nas letras e não no corpo! Vamos acordar!!!
Contudo, She Wolf toca sem parar no meu rádio!
"Open up and set her free aawwwwww"
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