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terça-feira, 30 de junho de 2015

O duplo sentido que [só] eu enxergo

Eu sou daqueles que enxerga putaria onde não tem. Nem fico com vergonha em admitir... aliás, quem nunca?! Eu duvido que não exista alguém perturbado como eu

Pensando nisso, eu comecei a prestar mais atenção em algumas músicas (infantis ou não) e reparar nesse duplo sentido que [muitas vezes] só eu enxergo. 

É claro, minha gente, que estou apenas brincando aqui, não quero ninguém me xingando muito no Twitter porque estou dizendo bobagens; vamos manter a calma e o bom humor. Rir é o melhor remédio.





Plunct, Plact, Zuuum (1983)
Ah, os anos 80. A Rede Globo exibia um especial infantil, muitas participações especiais, muita tecnologia boa (para a época) e uma música com nome de "Gruta das formigas" de Sérgio Sá...



O instrumental, por si só, já é uma viagem no ácido, mas é com a letra, meus amiguinhos, o meu problema. O início tudo bem "Marshmallow, chocolate, caramelo, chantilly", daí você está ali bem de boas escutando, pensando numa mesa de doces até que: 
"Quanta criança com cobertura, doces melhores eu nunca vi

Quando me lembro que posso comer uma dessas delicinhas
Meu corpo todo começa a tremer
E eu não consigo me aguentar"

Quando nada poderia ficar pior, a música se aproxima do fim assim:

"Vem, vê se pega, não me pega, nem me pegará
Pode correr, tente agarrar
Quanto mais você me esfrega
Mais o doce escorrega"


Pois é, musical infantil dos anos 80. 



Sexto Sentido (1994)

Que a Xuxa é rainha dos baixinhos, ninguém pode negar. Mas ela também pode ser a rainha do duplo sentido. Quem nunca escutou a lenda de rodar os LPs ao contrário para ter uma mensagem satânica?! 

Quem olha para essa expressão inocente da capa do disco nem pode imaginar o que está em seu interior, a música "Hey DJ". 




Sexto sentido, duplo sentido... começamos bem! A letra é bem simples "Sou feliz / Como estou feliz / Vou dançar / Vou me acabar". Até aí, tudo bem, quem não é feliz?! A música é um batidão para quem curte se atirar na pista. Estamos lá dançando até que: 
"Toca pra mim
Hoje o meu corpo vai flutuar"


Oi?! Quê?! Deixa pra lá... eu sou muito pervertido mesmo. 



Carnaval Eletrônico (2004)

Taí um estilo musical (um dos) todo trabalhado no duplo sentido: o axé. Daniela Mercury lança o disquinho toda moderna, mesclando seu axé com música eletrônica. Legal, maneiro, vamos ver as faixas: "Maimbê Dandá"... ok, "Quero Ver o Mundo Sambar"... ok, "Vou Batê Pá Tu"... opa!


Sei lá o que o compositor quis com essa música, tentei analisar com outros olhos, mas minha mente perversa não deixou. Espia a letra aí e me ajuda: 

  "Vou batê pá tú
Bate pá tú
Pá tú batê

Amanhã a pá não me dizer
Que eu não bati pá tú
Pá tú pode batê

Entregação com dedo de veludo
Com quem não tenho grandes ligações"

Sei lá... 

Mas isso não é exclusividade brasileira, lá na gringa tem safadeza também!



Butterfly (1997) 

Não se iluda com essa cara de santa da capa do disco. A primeira música acaba com tudo isso. E o nome do disco?! "Borboleta"... nem comento. Prestenção que o álbum começa com "Honey".



Uma doçura os vocais de Mariah Carey... tudo enganação. Para quem perdeu aquela aula de inglês, o título da canção em português é "Mel" ou "Doçura/Querido", depende da sua mente. Mas onde está o problema? Eu digo, aqui: 

"And it's just like honey

When your love comes over me
Oh baby I've got a dependency
Always longing for another taste of your honey

It's like honey when it washes over me

You know sugar never ever was so sweet
And I'm dying for you, cryin' for you, I adore you
One hit of your love addicted me
Now I'm strung out on you darlin' don't you see
Every night and day
I can hardly wait for another taste of honey

Honey I can't describe

How good it feels inside (yeah)"

Em português é tipo assim:

"E é apenas como mel
Quando seu amor toma conta de mim
Oh, baby, eu tenho uma dependência
Sempre ansiando por outro gostinho do seu mel
É como mel que derrama sobre mim
Sabe, o açúcar nunca foi tão doce
E eu estou morrendo por você, chorando por você, eu te adoro
Seu amor me atingiu e me viciou
Agora estou presa à você, não vê? 
Dias e noites, mal posso esperar para experimentar o seu mel mais uma vez. 
Querido, não consigo descrever
Como é bom sentir isso por dentro, sim"

Mel? Aham, mudou de nome agora. Sei bem o que você quer que ele "derrame" em você... safada. 



I Am... Sasha Fierce (2008)

Começa com um alter ego (quem nunca quis aprontar e botar a culpa no alter ego?), Beyoncé se diz ser possuída pelo ritmo ragatanga quando pisa no palco e essa persona tem nome: Sasha Fierce. Gosto do disco, mas uma canção em especial me chamou a atenção, "Ego".  



Essa música é mais sutil, por isso tentarei explicar a perversão (ou não). Demorei para sacar (e precisei de ajuda da internet e seus usuários criativos). Na letra, Beyoncé diz que o cara tem um Ego grande, mas que ela gosta. Até que eu resolvi pensar no maridão dela, o Jay Z, e naquele enorme "ego" que ele deve ter. Pois para mim, só o "ego" dele para justificar o amor da Bey, porque ô cara feio. E analisando a letra, Bey-Bey diz assim:

"Damn I know I'm killing you with them legs
Better yet them thighs

It's too big (big)
It's too wide (wide)
It's too strong (strong)
It won't fit (fit)
It's too much (much)
It's too tough (tough)

He got a big ego
Such a huge ego
I love his big ego
It's too much
He walk like this 'cause he can back it up"


Em bom português, o trecho diz: 

"Caramba... eu sei, estou te matando com essas pernas Melhor ainda, essas coxas / É muito grande, É muito largo, É muito forte, Não vai caberÉ demais, É muito duroEle tem um grande ego, Um ego enormeEu adoro o seu grande ego, É demais / Ele anda assim porque ele se garante" 
Quer dizer... ego! 


É isso minha gente, eu vou ficando por aqui, sem vergonha mesmo e nem sei se conseguiram pescar as minhas pirações. Vou deixá-los pensando. Qualquer coisa, só comentar.


images:
www.nesseuniversoparalelo.com

pt.wikipedia.org

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Lágrimas nos olhos


Seja pelo motivo que for, todo mundo tem alguma música que deixa com vontade de chorar.

Eu listarei aqui algumas que me causam essa sensação que nem sempre é por tristeza. É claro que dependendo do meu estado de espírito, nada acontece, porém têm dias em que ouço as músicas e fico com os olhos marejados.

Pega o seu lencinho e vem comigo.

Californication - Red Hot Chili Peppers


Muitas memórias quando aperto o play. Eu deveria estar lá na minha sexta ou sétima série. Remete exatamente à sala de aula, aos amigos, à hora do recreio, um momento bom, um momento divertido. Fico todo saudosista, fico todo murcho de tristeza por lembrar de um tempo maneiro que se foi embora.

Say it right - Nelly Furtado



Com Say it right rola aquela lembrança de algo que poderia ser e nunca foi. Quantos relacionamentos que não deram certo "oh you could mean everything to me". Além disso, para variar, essa música me faz lembrar de outra época boa e, principalmente, de dois amigos queridos que não moram mais aqui, Léo e sua irmã Andressa. Jamais esquecerei quando deixamos a música no repeat. Bons tempos.

Drowned world/substitute for love - Madonna



Com essa eu não consigo explicar, apenas sinto uma tristeza tão grande, mas uma tristeza boa (isso é possível?). Não me remete à epoca alguma em minha vida, simplesmente me emociona. Assim, simples. E o que é esse instrumental?! Ai, ai...

I believe in you - Kylie Minogue


Além de me trazer boas lembranças, a letra é uma facada no peito (pelo menos no meu). A melodia já me causa certo "desconforto". Não quer dizer que eu chore toda vez, mas quando essa música toca, é fato, fechos os olhos e respiro fundo. Uma viagem sonora.

Young blood - Sophie Ellis-Bextor


Essa é bem recente. Música e letra causam um efeito devastador. Fico pensativo, fico ali sentindo a música, fico querendo voltar no tempo. Ter de volta um "young blood".

Si tú no vuelves - Miguel Bosé y Shakira


Admito que essa seria a campeã, choro e choro muito. Primeiro que um grande amigo me indicou, tempos depois ele veio a falecer em decorrência de um câncer. Segundo que a letra é sensacional. Terceiro que a música já fatia o seu coracão com uma faca sem serra. Ainda por cima, Miguel convida Shakira para dividir os vocais e ela canta de uma forma tão triste que só aumenta a dor. Choro e choro muito.

Santa Helena - Daniela Mercury


Eita. Minha mãe ouvia rádio pela manhã, nessa época ela trabalhava meio período. Eu estava dormindo e estudava à tarde. Era uma rádio AM, a tática era a de despertar todas as manhãs sem dizer "acorda". Por vezes ela cantarolava "vamos levantar"... eu dormia na sala, a casa era pequena e diversas manhãs "Santa Helena" me acordou. Depois de crescido, revisitei memórias com essa canção. Não me faz chorar, mas causa aquela dor de saudade de novo, daquele tempo que não volta mais. Sinto até os aromas daquele momento, ainda ouço o ruído da rádio AM. Ainda moro com a minha mãe, mas ela não ouve mais rádio pela manhã e não durmo mais na sala. Agora uso despertador...

Venus as a boy - Björk


Lembro do ano de 2006 (mais ou menos). Lembro de um quase namoro que eu tive. Lembro de uma festa em minha casa com os amigos. Lembro de tudo, lembro que foi bom, lembro que não mudaria um segundo daquela época. Essa, junto com "Si tú no vuelves", faz com que eu fique baquedinho. Até evito ouvir as duas, mas é bom de vez em quando. Obrigado Mel de Amora e Café por, na época, me indicar essa delícia.

1+1 - Beyoncé



Beyoncé conseguiu algo formidável, os arranjos vocais e instrumentais fazem dessa música um santo remédio para fazer o coração chorar, de alegria ou tristeza, de excesso de amor ou pela falta dele. O sentimento bom (no meu caso) se reforça, pois fiz uma viagem "trágica", mas em muito boa companhia no ano passado. Cantamos e gravamos nossas vozes com essa canção. Minha outra parte da soma, minha amiga Rê formando meu 1+1. Sinto saudades daqueles dias de nossa quase "road trip".

Viva forever - Spice Girls


Nem tenho o que dizer, já começa massacrando. Essa também não traz recordações de momento algum, apenas me emociona. Assim, simples.


Vou ficando por aqui, com certeza deixei músicas de fora, mas já foi uma boa "tortura" lembrar dessas canções e os motivos pelos quais elas me fazem chorar. Mas é um choro bom.


terça-feira, 16 de junho de 2015

Inevitável

Ela veio
Inevitável
Ela chegou
Indesejável
Ela pegou
Indecifrável
Ela levou
Era esperado
E quem ficou? 
Quem ficou
Lágrimas
Pensamento
Memória
Lembrança
Saudade
Vazio?
Talvez
Perguntas?
Todas
Respostas?
Respostas...
Ela virá
Medo
Inevitável! 

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Alanis, para você!

Todo dia tem alguem fazendo aniversário, no mundo dos famosos não pode ser diferente. Nesta semana, além da belíssima Angelina Jolie, tivemos o aniversário de Alanis Morissette (01/06). Apesar de adorar as duas - e Jolie merecendo um caminhão de homenagens -, eu dedicarei a postagem de hoje (por razões óbvias) à cantora canadense. 




Conheci Alanis lá na época em que ela tinha lançado "Thank U", tocava nas rádios e eu ouvia, também nem fazia ideia de quem era, mas o som agradava (na época eu deveria ter uns 11 anos). Fui realmente prestar atenção e virar fã depois que uma amiga minha, no ensino médio, me emprestou o "Under Rug Swept". Depois disso foi só correr atrás da discografia.

Eu gosto dela, principalmente, por suas letras. Depois que fiquei um pouco mais avançado no inglês, consegui ver a beleza de suas composições (confesso que ainda têm algumas que preciso de dicionário para compreender). E aí está a beleza de Alanis, seu jogo de palavras, suas metáforas, seu jeito de expressar suas ideias. 

E para homenagear seu aniversário, irei fazer um apanhado sobre as músicas que nomearam os seus discos. Sim, caso você não tenha notado, os nomes de seus álbuns são retirados de trechos de alguma canção (eu acho isso genial, você não?).

  
1995

O disco que catapultou Alanis para o cenário mundial, e que até hoje é um dos queridinhos dos fãs.


Faixa: You Learn (1996)
Trecho: "Swallow it down (what a jagged little pill)"

Foi o quarto single do álbum e fez enorme sucesso. A música é uma das minhas favoritas também. Conheci primeiro na versão do "Unplugged MTV", porém, quando escutei a versão original, fiquei viciado. Se você gosta de metáforas, a música é um prato cheio. Se você está meio para baixo e precisa se animar, a música te ajuda, porque "você vive, você aprende, você chora, você aprende, você perde, você aprende". A melodia da canção já dá um up, gostando dela ou não, você vai acabar se mexendo um pouco na cadeira.

Provavelmente, a maior parte das músicas da Alanis que você conheça (com exceção dos fãs), está neste disco. 




1998

Alanis, com o susto da fama "repentina", se refugia para a Índia e volta mais introspectiva do que nunca.  É considerado um álbum mais sombrio e misterioso da cantora. É daqui a famosa "Thank U". 



Faixa: So Pure (1999)
Trecho: "So pure such an expression / Supposed former infatuation junkie"

A primeira vez que ouvi, nem acreditei que pudesse ser uma música da Alanis, não sei dizer o motivo. O vídeo? Até hoje fico pensando se era a cantora nele (brincadeira). Alanis dançarina e encarnando diversas personagens. Claro que é uma típica faixa de Morissette, com suas guitarras e baterias. Os vocais, mais harmônicos (podemos dizer assim), uma vez que em seu disco de 1995 parecia que ela estava nem aí para eles, poderia desafinar e estava tudo bem. A rebeldia perfeita. Minha parte favorita da letra "Let's be outspoken, let's be ridiculous" (algo como "sejamos francos, sejamos ridículos"). 



2002

Depois do acústico lançado em 1999, Alanis volta com um disco escrito e produzido somente por ela. Mais um sucesso na carreira da cantora.


Faixa: Hands Clean (1999)
Trecho: "What part of our history's reinvented and under rug swept?"

Primeiro single do disco, Alanis fala do romance proibido entre uma menor de idade e uma pessoa mais velha. Depois ela confessou que a letra se trata de algo vivido por ela mesma quando tinha 14 anos (se eu muito não estou enganado). De um modo geral, fala de um relacionamento que se foi e dos efeitos que ainda causa nas pessoas apesar do tempo ter passado. No vídeo, Alanis mostra todo o processo de composição, gravação e lançamento de um disco. Muito genial também. 




2002

O disco faz parte da seção de "compilações" da cantora, porque apesar de trazer músicas inéditas (a mais famosa pode ser a "Offer", trilha sonora da novela "Celebridade" da Rede Globo), ele é composto por b-sides e faixas que ficaram de fora do "Under Rug Swept", fazendo jus ao título dele. 


Faixa: Bent For You (2002)
Trecho: "Several hours and several ways I'll feast on scraps thrown from you"

Não teve nenhum single lançado oficialmente. A faixa que traz o nome do disco, certamente, é uma das minhas favoritas nele. Aliás, este disco é um favorito (todos são), mas ele tem algo que me encanta muito, talvez pela cara de b-sides mesmo, não sei explicar. O título do álbum seria algo como "festa com as sobras" (por isso falei sobre fazer jus). Ele tem apenas 09 faixas, eu já gostei dele logo nos primeiros segundos. E Alanis vive cantando uma ou outra desta compilação em seus shows. Vale a pena.




2004

Neste disco temos uma Alanis muito mais calma e relaxada do que nos anteriores. Quando comparado aos antecessores, este álbum teve um sucesso relativamente baixo. 



Faixa: So-Called Chaos (2004)
Trecho: "I want to invite this so-called chaos, that you'd think I dare not be"

Neste caso, temos algo mais explícito, a faixa recebe o título que por sua vez dá nome ao disco. Apesar dela querer invocar este "suposto caos", as faixas são mais tranquilas, parece até que foi neste disco que ela acabara de voltar da sua incursão espiritual pela Índia. A faixa tem todos os elementos sonoros que já vinham aparecendo em suas canções: estrofes calmas e refrão agitado, fora os elementos orientais. A letra fala sobre essa nossa correria da vida, prazos, reuniões, doenças causadas pelo estresse. Alanis causou impacto ao lançar o primeiro single "Everything" no qual aparece cortando os seus cabelos compridos (sua marca registrada). 



2008

De sucesso moderado, temos um disco em que Alanis começa a flertar com sintetizadores e uma pegada mais eletrônica. Alguns críticos apontam como um disco menos original de Alanis Morissette.  


Faixa: Moratorium (2008)
Trecho: "I do need a breather from the flavors of entanglement"

Já fã declarado de Alanis, neste álbum tive uma leve estranheza sim (pelos elementos eletrônicos), no entanto, gosto muito dele. A faixa que dá nome ao disco é algo que eu jamais pensei em ouvir Alanis fazendo, algo mais dançante, eu diria. A cantora diz que a faixa é sobre o momento em que se toma a decisão de parar de cometer os mesmos erros. (No meio tempo antes de lançar este disco, Alanis colocou no mercado uma versão acústica do "Jagged Little Pill", comemorando os dez anos dele e também lançou a coletânea "The Collection"). 




2012

Chegamos ao oitavo disco da cantora, quatro anos de ausência. Primeiro disco dela fora da gravadora Maverick Records (aquela gravadora da Madonna, sabe?). Alanis casou, teve filho e estava num momento bem menos revoltado em sua vida. Muitos ainda sentem falta daquela Alanis de 1995. Vamos combinar, ela tinha 21 anos, as coisas mudam.


Faixa: Havoc (2012)
Trecho: "I'm wreaking havoc and consequence"

De todos, este é o que menos segue a tendência. Pois o nome do disco é todo tirado de um conceito inteiro do álbum e não apenas de um trecho inteiro da música (lembrando que os nomes dos álbuns refletem a ideia do todo, este não é um caso isolado). Neste disco, ela está totalmente mais "feliz" do que nos outros. A faixa "Havoc" é mais melancólica, mas também o seu conteúdo justifica. 


Termino aqui a minha homenagem à esta cantora que faz parte de minha vida, que me ensinou inglês (hehehe) e que continua a me encantar em cada trabalho que faz. Se você gosta de boas letras, e caso não conheça Alanis direito, vá atrás de alguma coisa dela. Comece procurando pelos singles e depois você decide se quer ouvir as outras. 

Ela é mais um exemplo de cantora que eu fico sem conseguir eleger apenas 01 favorita. Claro que tem canções que me encantam mais do que outras, mas cada uma tem seu valor. Que venham mais oito álbuns multiplicados por 80. Não pare nunca de fazer música, Alanis. 



imagens:
gotceleb.com
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